Primeiro o texto do homem em sua reflexão sobre o envelhecimento.
Um homem dotado de atributos… Brasileiro, carioca que vê e viu, que vive e viveu, que bebe e bebeu o turbilhão de mudanças que se alastrou por todos os cantos da vida.
Escritor e jornalista, latino.
Homem nascido e crescido na terra do sol, da beleza e da vaidade acesa. Rio da guerra perdida e da alegria renascida.
O texto…
Peguei e mandei o texto por email para algumas pessoas, selecionando-as por critérios de empatia, de sensibilidade e de maturidade. Seleção parcial, sempre.
Horas depois recebo um agradecimento comentado, com outro documento bem interessante.
Desta vez era uma mulher, loira, norte-americana falando da velhice, de onde ela vem e para onde ela pode ir… se a guiarmos sem (TANTA) interferência oportunista.
Jane Fonda. Um nome e uma imagem da vaidosa e sex simbol dos anos 80… Pulsante até hoje, no seu terceiro ato.
Ele cita nomes de medicamentos e a mudança de programa da noite.. A ida à farmácia… Ele, descrente e decrescente.
Ela cita a neurociência e suas respostas “comprovadamente” positivistas… Ela, crente e decrescente.
Ele curvo, ela reta.
Diferenças para pensar(mos) o que é o ser, senão um olhar sobre a vida.
Ele e ela, em comum a escrita e um punhado de sentimentos para expor.
Sentimentos ímpares, dispares e pares.